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8º Concurso Sardinhas Festas de Lisboa 2018

O desafio para a oitava edição do Concurso Sardinhas Festas de Lisboa foi lançado com um alerta: Salvem a Sardinha! Este foi o mote lançado pela organização, enquanto o tema foi deixado em aberto. Entre inúmeras propostas enviadas, a organização fez uma seleção de propostas para que o público possa escolher as 5 que receberão “Menção Honrosa”.

Minha proposta com uma sardinha feita com a colagem de recortes de papéis, foi uma das selecionadas para o concurso e agora precisa da sua ajuda nesta votação. Para votar, basta dar um “curtir” na imagem postada no Facebook da festa. Mas atenção, só serão considerados votos, as curtidas. Qualquer outra manifestação, como “corações” ou “carinhas” serão descartados. A votação vai até 30 de abril.

Clique aqui e curta a minha sardinha!

Recortes da arquitetura brasileira

Colagens de papel recriam ícones arquitetônicos retratando a imponência das capitais do país.

Imagine poder “viajar” pelas principais cidades brasileiras sem sair do lugar, identificando elementos icônicos e descobrindo detalhes sobre essas metrópoles? Este é o objetivo desta série de ilustrações das capitais brasileiras.

A Série Capitais é uma opção criativa para quem quer presentear de forma diferenciada, com uma pegada divertida e atraente para decorar ambientes. A obra original é composta por 27 colagens das capitais brasileiras, produzidas através de recortes de papéis coloridos.

As obras retratam ícones arquitetônicos destas cidades, alguns conhecidos outros anônimos, e são formadas por aproximadamente 33 construções de cada capital.  Produzidas a partir de pesquisas, onde foram identificados ícones esquecidos ou mesmo desconhecidos por muitos brasileiros, o objetivo é despertar o desejo e curiosidade em embarcar em viagens e experiências reais a partir da experimentação das obras.

SÉRIE PREMIADA

Com pelo menos dois anos de pesquisa, o trabalho recebeu menção honrosa do júri oficial no Encuentro Latinomericano de Diseño 2017, da Universidad de Palermo, em Buenos Aires, Argentina. Entre elas, a colagem “Curitiba” foi eleita a melhor ilustração latino-americana de 2014 por meio de votação popular.

As colagens originais ainda não foram expostas, mas quem quiser conhecer melhor, pode acessar a Loja Virtual, que conta com uma tiragem exclusiva de 50 cópias numeradas e assinadas de cada cidade, produzidas pelo delicado processo museológico da gravura em Fine Art.

AS GRAVURAS

Diferente de outros processos de impressão digital, as gravuras em Fine Art utilizam impressoras especiais com, no mínimo, 11 cores de pigmento mineral à base de água e papel 100% algodão, Canson Rag Photographique. Tudo para garantir que as cópias permaneçam por mais de 200 anos sem qualquer perda de qualidade, alteração de cor ou desbotamento das tintas e do papel.

“Gosto de construir formas tendo como ponto em comum a colagem de materiais. O que mais me chama a atenção é explorar as relações entre estruturas orgânicas, arquitetura, cores e texturas”.

Serviço:

SÉRIE CAPITAIS

Artista: Adriano Catenzaro www.catenzaro.com.br

O que é: Gravuras em FineArt das 27 capitais brasileiras

Onde comprar: www.catenzaro.iluria.com

Valor: R$ 360 cada gravura + Frete

Entrega em todo o Brasil

 

Revista Comunicação Empresarial

No final de 2017 fui convidado para ilustrar a capa da edição 101 da revista Comunicação Empresarial, como parte das comemorações dos 50 anos da ABERJE – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial.

O tema da edição foi o “Futuro da Comunicação” e como as chamadas “Fake News” estão influenciando todo o processo. Para ilustrar este conceito, segui uma linha mais minimalista, trabalhando a ideia de “comunicação” de forma mais lúdica,  como na internet.  Busquei referências na brincadeira de se comunicar com copos unidos por barbante e optei por representá-los desconectados, como se refletissem a evolução da forma de se comunicar: sem fios.

Joias da Arquitetura de São Paulo

Hoje é o aniversário de 464 anos da cidade de São Paulo, data perfeita para falar deste projeto incrível que fiz ano passado, retratando a arquitetura da cidade.

Em 2016, quando participei do projeto Trama Afetiva, conheci a designer de joias Patricia Centurion. Ao se deparar com o meu trabalho, Patricia apresentou-me um desafio que “casaria” perfeitamente com o processo de produção das minhas colagens. Ela precisava encontrar uma solução para os diversos materiais da papelaria corporativa da sua galeria de joias. Eram muitos cartões, envelopes e outros impressos que não poderiam ser utilizados, pois estavam com informações de endereço e contato desatualizadas.

Com o material em mãos, percebi a variedade de papéis que, por se tratar de ítens de uma galeria de joias, exploravam tons e texturas do dourado e muito brilho. Eles puderam ser reutilizados, como na série MateriaMista, transformando-se em diversos ícones arquitetônicos da cidade de São Paulo. Cuidei para que fosse utilizado 100% do material cedido, sendo a cola o único material externo acrescentado. As colagens foram feitas inteiramente com recortes dos papéis corporativos da galeria, desde a base de fundo até os ícones e seus detalhes.

Como resultado criei uma colagem de 51 X 74 cm, retratando 51 ícones da arquitetura de São Paulo.

Tomando como base alguns envelopes dourados, também criei 30 cartões com ícones isolados. A ideia foi trabalhar a mesma representação internamente e do lado externo, explorando também o corte de abertura do cartão. Na parte de fora usei os papéis com cores e brilhos e por dentro somente papéis brancos com texturas variadas. Também foi inserida a palavra “São Paulo” logo abaixo do ícone arquitetônico. Cada letra foi recortada a mão, dando uma estética única para cada cartão.

A produção destas colagens acabou gerando algumas sobras de materiais. Estas sobras também foram reutilizadas para criar uma terceira obra, que explora a estética das construções, seguindo o mesmo processo de criação da série Moradas.

Foi incrível trabalhar neste projeto. Conseguir transformar um material que seria descartado em uma homenagem à cidade de São Paulo, utilizando ao máximo o material e gerando o mínimo de resíduos, prova que na arte também nada se perde, tudo se transforma.

As construções retratadas nas colagens são: Obelisco do Ibirapuera, Instituto Itaú Cultural, Memorial da América Latina, Pavilhão Oca, Edifício Barão de Lorena, Palácio das Indústrias, Hotel Unique, Edifício Santa Catarina, Estação da Luz, Ponte Octávio Frias de Oliveira, Edifício Altino Arantes, Torre da Band, Sede FIESP, Edifício Vitra, Theatro Municipal de São Paulo, Museu Brasileiro da Escultura, Monumento às Bandeiras, Biblioteca Mário de Andrade, Museu do Ipiranga, Catedral da Sé, Edifício WT Morumbi, Instituto Tomie Ohtake, Edifício Tower Bridge Corporate, MAC-USP, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Monumento à Imigração Japonesa, MASP, Edifício Itália, SESC Pompéia, Torre São Paulo, Edifício Berrini One, Edifício Mirante do Vale, Edifício FL 3500, Sala São Paulo, Pátio Victor Malzoni, Auditório Ibirapuera, Torii da Liberdade, Palácio dos Bandeirantes, São Paulo Corporate Towers, Morumbi Corporate, Edifício Safra, Edifício Copan, Praça das Artes, Museu da Imagem e do Som de São Paulo, Edifício Martinelli, Edifício Parque Avenida, Conjunto Nacional, Edifício MIX 422, Edifício Matarazzo, Shopping Light, Fundação Bienal de São Paulo, Viaduto do Chá, Top Tower e Estádio do Pacaembú.

As obras, que pertencem a Patricia Centurion, ficam expostas em sua galeria de joias, em São Paulo.

Exposição Tomar Corpo / Prendre Corps 

No próximo dia 19 de janeiro, às 19h, o Centre Culturel du Brésil – CCB, em Paris, apresenta a exposição virtual Tomar Corpo / Prendre Corps  e performance da artista Fabiana Ex-Souza,

Corpos da diáspora, corpos abstratos, corpos da e na cidade. O corpo da obra, a obra como corpo. Um trabalho de reflexões e potências que dará ao público uma outra face da produção de artistas brasileiros emergentes e já consagrados.

Resultado da curadoria de Danilo Lovisi entre mais de 1600 trabalhos enviados, o -corpo- apareceu como o fio condutor desta exposição virtual. A mostra contará com trabalhos meus e de outros 36 artistas brasileiros. A abertura terá ainda a performance da artista Fabiana Ex-Souza, que apoiando-se em textos racistas escritos por filósofos iluministas, desenvolveu uma performance-instalação que interroga os saberes dominantes e os não-ditos da história.

Serviço:

EXPOSIÇÃO  TOMAR CORPO / PRENDRE CORPS 
Abertura: 19 de janeiro de 2018, às 19h
Visitação: de 19 de janeiro a 03 de junho de 2018
Local: Maison de L’Amerique Latine – 217 Boulevard Saint-Germain – Paris, França
Informações: www.facebook.com/centrecultureldubresil
ENTRADA GRATUITA

Pixel Show 2017: O maior festival de criatividade da América Latina

O Pixel Show chega a 2017 de casa nova e bem maior do que ano anterior. Com data marcada para  este final de semana (2 e 3 de dezembro), o evento acontecerá no Pro Magno, um pavilhão de eventos localizado na Casa Verde, em São Paulo. O festival ocupará 2 andares do prédio e o auditório principal, acomodando 3500 criativos. Organizado pela Zupi, o evento acontece desde 2005 e tem como objetivo reunir as novas tendências criativas, além de ser um dos maiores ponto de encontro e de networking dos criativos.

FEIRA DE CRIATIVIDADE

As atrações deste ano são bem maiores e cheias de novidades. Além de uma feira de criatividade, também haverá live-paintings, workshops, palestras com renomados artistas e espaço kids. O festival terá ainda um Espaço Makers destinado a uma seleção especial de cerca de 80 artistas independentes, dos quais faço parte e estarei apresentando minhas colagens originais e meu processo de produção criativa.

CRIATIVIDADE TAMBÉM SE APRENDE

Ponto alto do Pixel Show, a Conferência Internacional de Criatividade leva ao auditório, com capacidade para 3 mil pessoas, 14 palestrantes de peso. O austríaco Stefan Sagmeister é a grande atração, com uma trajetória no design gráfico que inclui capas de álbuns de Rolling Stones e Talking Heads e a codireção do documentário The Happy Film (que inclusive será apresentado no palco do SharpTalk “Tendências”). O ilustrador israelense Pierre Kleinhouse, que tem seu traço estampado em museus, editoriais e rótulos de cerveja em diversos países, também divide sua experiência com o público, assim como Michael Aneto, diretor da badalada agência holandesa de design digital Perfect Fools.

Dentre os conferencistas brasileiros, alguns dos destaques são os designers Claudio Rocha e Marcos Mello, da Oficina Tipográfica São Paulo, com sua experiência em tipografia e identidade visual, e o precursor do storytelling no país Joni Galvão.

Para conferir as 14 palestras (sete por dia, todas com tradução em libras), é preciso adquirir o ingresso no valor de  R$ 302.

Quem quer ir a fundo no aprendizado pode aproveitar os mais de 40 workshops oferecidos, com investimento de R$ 160 cada. Criação de Moda, Lettering, Estamparia Narrativa, Mosaico, Terrário, Ilustrações para Tattoo, Gamification e Toy Design com Impressão 3D são algumas das oficinas, cada uma com quatro horas de duração e 40 participantes por turma.

PROGRAMAÇÃO GRATUITA E ABERTA AO PÚBLICO

O Pixel Show tem a maior parte (80%) de suas atividades gratuitas. Elas formam a Feira de Criatividade, com aproximadamente  200 expositores com estandes de marcas reconhecidas pelo design autoral e trabalhos de artistas independentes no Espaço Makers.

O passe livre se estende aos shows das aproximadamente 15 a 20 bandas da Arena Musical; a simuladores de asa-delta e Fórmula 1; ao Tattoo Festival, em parceria com o estúdio Hostel Tattoo; e aos live paintings, com artistas em ação ao vivo. Fazem parte da Feira também os Sharp Talks, palestras curtas sobre o mercado criativo, que este ano trazem, pela primeira vez, o módulo Business, elaborado em parceria com o SEBRAE, com palestras sobre empreendedorismo, e-commerce e empoderamento feminino nos negócios.

Serviço:

FESTIVAL DE CRIATIVIDADE PIXEL SHOW 2017
Data: 2 e 3 de dezembro de 2017
Horário: das 8h às 21h
Local: ProMagno – Rua Samaritá, 230 – Casa Verde – São Paulo-SP
Informações: www.pixelshow.com.br
ENTRADA GRATUITA

Coleção Use Inclusão

Eu e outros 5 artistas, fomos convidados pelo Fernando Kuwahara, diretor geral da Moko, para participar do projeto Use Inclusão, uma iniciativa da marca, em parceria com o Instituto Renault, com o objetivo de gerar recursos para a Universidade Livre para a Eficiência Humana (UNILEHU), criando assim, defensores da  inclusão da pessoa com deficiência.

Cada artista teve a missão de criar uma estampa, exaltando as diferenças e ressaltando a particularidade de cada deficiência. A ideia é que cada imagem nos provoque um novo olhar, para que possamos pensar em um mundo mais humano e que garanta os direitos de todos. Confira as estampas:

Down: “Amor para Down e Vender” é uma poesia em si só. A frase desenvolvida por mim, mostra que a Síndrome de Down não impede ninguém de ser feliz. A pessoa com a doença pode tranquilamente trabalhar, conversar, rir e amar. Onde não falta amor, a diferença só faz bem.

Autismo: Nessa estampa, o artista Diesko mostra que por trás do Transtorno do Espectro Autista – existe um mundo completamente novo e, muitas vezes, muito à frente do nosso. Acompanhado da frase “não precisa quebrar a cabeça”, o desenho descomplica a doença: o quebra cabeça, ícone do autismo, estampa a camiseta. Não precisa se preocupar. Não precisa diminuir o outro. É simples. Não precisa quebrar a cabeça.

Deficiência auditiva: Existem mil maneiras de se comunicar. Só “não precisa gritar”, como lembra o artista Sandra Köche nesta estampa da coleção.

Deficiência visual: Nesta estampa, a frase “amor é cego” está escrito em braile! Uma ideia genial do artista Nani Silveira que trabalha com inclusão já na própria camiseta. Incluir a pessoa cega é possível, através da acessibilidade, carinho e cuidado.

Cadeira de Rodas: Ser cadeirante é um desafio, mas não deveria. A única coisa que impede a mobilidade de um cadeirante é a falta de acessibilidade. Um degrau dificulta, e muito, a locomoção. “O mundo seria meu se não fosse o seu degrau” é a mensagem desta estampa, feita pelo artista Rickli Neto.

Não aceito seu preconceito: Não aceito seu preconceito. Não tenho obrigação de aceitar seu preconceito. Não quero, não devo e não vou. Pelo contrário. Eu vou lutar por um mundo diferente. Um mundo que inclua, que respeite, que caminhe junto. Esta estampa resume a luta pela inclusão da pessoa com deficiência, criada por Eduardo Milek.

INSTITUIÇÃO BENEFICIADA 

A Universidade Livre para a Eficiência Humana (UNILEHU) é a instituição beneficiada com a coleção Use Inclusão. A UNILEHU atua diretamente na garantia dos direitos e da inclusão da pessoa com deficiência em todo o processo profissional. A Instituição facilita formações, auxilia a inserção de pessoas em vulnerabilidade social no mercado de trabalho, promove a educação, renda, aprendizagem profissional e esporte.

Todo o lucro com as vendas das camisetas é revertido para a instituição.

Serviço:
COLEÇÃO USE INCLUSÃO
O que é: 6 camisetas diferentes, especialmente ilustradas por artistas
Onde comprar: Loja Virtual
Valor: R$89

 

 

Abertura da exposição “A Colagem Expandida” na Bienal de Curitiba

No último dia 30 de setembro, o Museu Municipal de Arte de Curitiba (MuMA), recebeu a abertura da exposição  A Colagem Expandida – CCC na Bienal de Curitiba, que apresenta o trabalho de 15 artistas que discutem as possibilidades da colagem como elemento aglutinador. Com curadoria do Clube da Colagem de Curitiba (Amorin, Bonju Coelho, Catenzaro, Cintia Ribas e Mario de Alencar), a mostra é um recorte da Bienal de Curitiba, apresentando obras de Adriana Tabalipa, Adriano Catenzaro, Amorim, Beatriz Oliveira e Marcos Hadlich, Bomju Coelho, Cintia Ribas, Eliane Prolik, Fabio Noronha, Guita Soifer, Manuela Eichner, Marcelo Romero, Mário de Alencar, Rafael Schwab, Pierre Lapalu e
Vantees. A abertura contou ainda com as performances de Cintia Ribas, Mariana Barros e Hugo Miyamura; da Adriana Tabalipa e Coletivo S.T.A.R. e da Bomju Coelho. Confira as fotos do evento pelas lentes de Henrique Thoms da Irmãos Thoms.

Adriana Tabalipa

Adriano Catenzaro

Amorim

Beatriz Oliveira e Marcos Hadlich

Bomju Coelho

Cintia Ribas

Eliane Prolik

Fabio Noronha

Guita Soifer

Manuela Eichner

Marcelo Romero

Mário de Alencar

Rafael Schwab

Pierre Lapalu

Vantees

Performance de Cintia Ribas, Mariana Barros e Hugo Miyamura

Performance de Adriana Tabalipa e Coletivo S.T.A.R.

Performance de Bomju Coelho

A exposição segue até 25 de fevereiro de 2018.

Da esquerda para a direita Mário de Alencar, Adriano Catenzaro, Manuela Eichner, Fabio Noronha, Hugo Miyamura, Mariana Barros, Adriana Tabalipa, Coletivo S.T.A.R., Vantees, Guita Soifer, Marcos Hadlich, Beatriz Oliveira e Eliane Prolik. À frente Amorim, Bomju Coelho, Marcelo Romero, Cintia Ribas e Pierre Lapalu.

Serviço:
 A COLAGEM EXPANDIDA – CCC NA BIENAL DE CURITIBA
Visitação: Até 25 de fevereiro de 2018, de terça a domingo das 10h às 19h
Onde: MUMA – Museu Municipal de Arte / Portão Cultural – Sala Célia Lazzarotto (Av. República Argentina 3.430 – Em frente ao terminal do Portão  – Curitiba-PR)
Entrada Gratuita

7 anos de Catenzaro

Hoje eu completo 7 anos como Catenzaro. 7 anos, criando, recortando, colando. Foram projetos, salões, exposições, prêmios e concursos.  Apesar das incertezas que cercam nosso futuro, fico feliz de poder seguir trabalhando com o que mais gosto de fazer: colagens.