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Chove Lá Fora apresenta colagens originais de Adriano Catenzaro na Gibiteca de Curitiba

O artista visual Adriano Catenzaro inaugura nesta sexta-feira, dia 14 de fevereiro de 2025, às 19h, a exposição “Chove Lá Fora”, na Sala Carlos Alberto Noviski, na Gibiteca de Curitiba. A mostra permanecerá em cartaz até o dia 31 de maio de 2025 e conta com 17 colagens originais que ilustram o novo livro do artista, também intitulado “Chove Lá Fora”, previsto para ser lançado em abril. Todas as obras foram criadas à mão, a partir de recortes de papéis, reafirmando a característica produção de Catenzaro.

A abertura da exposição contará com um evento especial, incluindo uma exposição coletiva com trabalhos de outros projetos contemplados pelos editais da Gibiteca de Curitiba, além do lançamento de publicações e um bate-papo com artistas.

Projeto realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

Serviço:

  • Exposição: Chove lá Fora, de Adriano Catenzaro
  • Abertura: 14 de fevereiro de 2025, às 19h
  • Período expositivo: de 14 de fevereiro a 31 de maio de 2025
  • Local: Sala Carlos Alberto Noviski – Gibiteca de Curitiba
  • Endereço: Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 533 – Centro, Curitiba, Paraná
  • Evento gratuito

Exposição Olhar de Criança em Araucária

No mês das crianças, Araucária recebe, pela primeira vez, exposição com colagens originais do artista Adriano Catenzaro

A Casa da Cultura, recebe, nesta sexta-feira (9) até 5 de novembro, a exposição Olhar de Criança, do designer e artista gráfico Adriano Catenzaro. A iniciativa vem ao encontro com o Dia das Crianças, celebrado nesta segunda-feira (12).

Para esta exposição, o artista reuniu obras que tem como foco o olhar infantil. A visitação é gratuita e estará disponível aos visitantes de segunda a sexta-feira, das 8h30’ às 12 horas e das 13h30’ às 17h30’.

De acordo com o artista, a iniciativa de expor algumas de suas obras, surgiu a partir de uma ação desenvolvida nas escolas da rede municipal araucariense, onde estudantes escolheram algumas obras para fazer releituras a partir dos temas propostos por Catenzaro.

Durante a exposição, os visitantes poderão conferir 22 obras do artista, entre elas, as de destaque como “Iris”, selecionada por meio de concurso para ser o símbolo das comemorações dos 50 anos de uma grande emissora de TV. A obra Urso Feroz, selecionada para o V Prêmio a La Ilustracion Latinoamericana, da Universidad de Palermo, em Buenos Aires, Argentina; e, “Volcano”, também escolhida para o mesmo prêmio no ano passado.

As peças produzidas por Catenzaro resgatam materiais que aparentemente não chamam a atenção quando separados, mas com a técnica da colagem e estilos assimétricos e geométricos, o artista recria paisagens, personagens e temas que ganham vida quando prontos. A mistura de cores e recortes proporciona uma nova visão sobre a colagem.

COLAGEM

Adriano sempre teve uma preocupação em tentar reaproveitar materiais e objetos descartados. A colagem começou como uma tentativa de dar nova função e criar formas com estes materiais. As obras são colagens manuais que misturam papéis, embalagens, impressos, plásticos, tecidos, além de materiais gráficos como tintas e pigmentos. As composições brincam com a combinação de diferentes cores e texturas de materiais, propositalmente recortados de forma improvisada. O resultado são figuras de animais coloridos, silhuetas arquitetônicas, humanoides sorridentes, além de formas geométricas e abstratas, vivendo num universo de papel, cola e barbantes.

SOBRE CATENZARO

Formado em Design Gráfico, foi na pós-graduação em Design de Embalagens que a colagem começou a surgir na vida do artista. O contato com outros materiais, sobretudo os papéis, foi o que impulsionou Catenzaro para o universo das colagens. Curiosamente, a pouca afinidade com o desenho fez com que Adriano começasse a trabalhar mais esses elementos. A afinidade com os recortes, aliada à vontade de reaproveitar materiais despertaram a curiosidade de Adriano, que começou utilizando embalagens de papel que iriam para o lixo. “Achava um desperdício jogar embalagens com cores e formas tão belas, por isso, dava uma segunda função para elas, fazendo uma mistura entre papéis, restos de embalagens plásticas, barbantes e outros materiais, a fim de criar formas figurativas, e fazer arte”, comentou o artista.

Segundo o artista, o contato dos pequenos com o mundo das colagens é uma excelente oportunidade para o desenvolvimento da visão artística dos alunos. A interação com cores e formas estimula a criatividade e o desenvolvimento motor através dos recortes.

Serviço:

Exposição Olhar de Criança

De 9 de outubro a 5 de novembro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12 horas e das 13h30’ às 17h30’.

Na Casa da Cultura – Praça Dr. Vicente Machado, 258 – Centro – Araucária – Pr