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Catenzaro nos telões do Encontro, na Rede Globo

Na semana do dia 03 a 07 de outubro de 2022, os telões do cenário do programa Encontro da Rede Globo, exibiram uma seleção de trabalhos meus. A convite do artista visual Rui Amaral, que faz a curadoria das obras para o programa, selecionei 30 colagens, de diferentes fases e estéticas. Cidades da série Capitais Brasileiras, obras da série Antera, Estrutura e meu autorretrato, foram algumas das obras exibidas na TV.

Apresentado por Patricia Poeta e Manoel Soares, o programa foi ao ar, de segunda a sexta-feira, nas manhãs da Rede Globo de Televisão.

O jornal O Popular, da cidade de Araucária, fez uma matéria sobre minha participação no programa. Também a RPC, afiliada à Rede Globo em Curitiba, apresentou vinhetas em sua programação, destacando a participação de um artista paranaense.

O programa está disponível gratuitamente no site do GShow

Salão de Artes Plásticas Ernesto Quissak e Quissak Júnior 2022

“O Atol”, “O Tótem” e “A Serra”, são partes da minha série “Refúgio” de 2021, quando pesquisei locais geograficamente isolados e com pouca ocupação humana e imaginei como seriam as instalações de confinamento nestes locais. Estas obras foram selecionadas para a edição de 2022 do Salão Municipal Acadêmico e Contemporâneo de Artes Plásticas Professor Ernesto Quissak & Quissak Junior, em Guaratinguetá – SP. O tríptico ficou em exposição no Espaço Luiz Carvalho dos Santos e recebeu a medalha de Menção Honrosa pelo corpo de jurados do salão.

Saiba mais sobre a série Refúgio

Catenzaro Ano XII

Hoje é um dia muito especial. Hoje o meu estúdio está completando 12 anos. Todos os anos eu faço uma colagem especial para marcar esse dia. Para mim , é como se fosse um trofeu por ter completado mais um ano fazendo o que mais amo. A vida de artista é um caminho duro e longo, que precisa de muito trabalho, dedicação e principalmente crença naquilo que faz. Coincidentemente, esta semana meu trabalho está sendo exposto no cenário do Programa Encontro com Patrícia Poeta, da rede Globo e pode ser visto em todo o Brasil. Essa é mais uma conquista, fruto destes 12 anos de dedicação e perseverança.

Catenzaro Ano XII
Este ano, resolvi utilizar a numeração romana para simbolizar os 12 anos. Na colagem, cada algarismos é formado por pequenos recortes de papéis em 12 cores diferentes.

www.catenzaro.com.br

5º Salão de Artes Visuais de Pinhais

Pelo 4º ano, fui selecionado para o Salão de Artes Visuais de Pinhais. A colagem “Antera 13” (Série Antera), fez parte da seleção de trabalhos do 5º Salão de Artes Visuais de Pinhais, que aconteceu de 8 a 30 de junho de 2022, no Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann, em Pinhais-PR.

Com o objetivo de divulgar a recente produção de artistas visuais, desenvolvendo e revelando novos talentos e estimulando a pesquisa em arte, O Salão de Artes Visuais selecionou 41 obras de artistas de todo o Brasil.

Antera 13, de Adriano Catenzaro, selecionada para o 5º Salão de Artes Visuais de Pinhais
Catálogo do 5º Salão de Artes Visuais de Pinhais

Serviço

5º Salão de de Artes Visuais
Exposição: 8 a 30 de junho de 2022
Local: Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann
Rua 22 de abril, 305 – Centro – Pinhais

Estruturas de Adriano Catenzaro

Utilizando recortes de papéis, Adriano Catenzaro desenha estruturas de sustentação e aglutinação. Estas composições podem tanto representar prédios, edifícios, esqueletos arquitetônicos criados pela ação humana, como também teias, casulos, malhas de estruturas orgânicas criadas pela natureza. No final, tudo se funde numa simbiose, formando um organismo estrutural.

A série, executada entre 2018 e 2019, é formada por 12 colagens, que variam entre 20 X 25 cm e 64 X 64 cm. A série também possui 2 obras selecionadas para salões de arte. Estrutura 3 foi selecionada para a 1º Bienal de Artes Visuais de Taubaté e Estrutura 8 para o 4º Salão de Artes Visuais de Pinhais, do qual também recebeu o prêmio de 2º Lugar.

Estrutura 3, selecionada para a 1º Bienal de Artes Visuais de Taubaté
Estrutura 8, selecionada e premiada com o 2º Lugar no 4º Salão de Artes Visuais de Pinhais

Série Estrutura (208-2019)

Adriano Catenzaro

Série completa: www.catenzaro.com.br/estrutura

Lançamento do livro O Mistério da Ilha Desconhecida

No último dia do mês de março, na Gibiteca de Curitiba (Solar do Barão), lancei meu primeiro livro infantil: O Mistério da Ilha Desconhecida. Escrevi esta história inspirado na “Ilha de Lixo do Pacífico, um aglomerado flutuante de quase 2 trilhões de peças plásticas, entre o mar do Havaí e litoral da Califórnia, que estima-se que ocupe uma área 3 vezes maior que a França.

Em 32 páginas, ilustradas com recortes de embalagens plásticas, conhecemos Leo. O menino acorda em uma ilha desconhecida e, na busca por encontrar sua mãe, vai conhecendo os seres que habitam o estranho lugar.

O objetivo do livro é fazer um alerta para o problema do plástico nos oceanos. Precisamos diminuir nosso consumo deste material e principalmente fazer o descarte correto, para que este lixo não atinja os animais marinhos.

O projeto, que inclui o livro, exposição dos originais e oficina de colagens, foi realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

Confira como foi o evento de lançamento. Fotos de Daniel Montteiro.

IN MEMORIAM

Foi uma noite incrível. Foi muito bom rever tantos amigos prestigiando meu trabalho. Entre tantos nomes que poderia citar, estava minha amiga Neliza Ferraz.

Neliza sempre foi uma grande fã do meu trabalho. Não perdia uma exposição ou lançamento de livro. Até trabalhamos juntos, quando algumas das minhas colagens fizeram parte de ambientes projetados por ela, em pelo menos 3 edições da CasaCor Paraná. Foi incrível.

Neliza nos deixou 4 dias depois deste evento, em decorrência de complicações de saúde. Estava muito muito feliz e radiante, como sempre foi. O que fica é a lembrança de todos os momentos que passamos juntos, das risadas e do carinho.

Meus sinceros sentimentos e condolências a família, aos amigos e em especial a minha amiga Nathalia, grande amiga e sócia de Neliza.


Muito obrigado todos que puderam comparecer ao evento.
Confira mais informações sobre o livro no site www.catenzaro.com.br

Estrutura 8 é premiada no 4º Salão de Pinhais


Depois de participar da 1ª e 2ª edição, retornei para o 4º Salão de Artes Visuais de Pinhais como um dos artistas selecionados. Com curadoria de João Paulo de Carvalho, Luciano Corbelini e Osmar Carboni, foram selecionadas 20 obras de artistas provenientes das cidades de Antonina, Campina Grande do Sul, Cascavel, Curitiba, Palmeira, Pinhais, São José dos Pinhais e São Paulo.

“O 4º Salão de Artes Visuais de Pinhais traz pela arte a reflexão do social. O respiro entre as obras torna-se a cura para o ar que ficou rarefeito e a unidade dessa coletânea, apresenta a riqueza da cultura, que emerge hoje na contemporaneidade resiliente.”

ESTRUTURA

Minha participação nesta edição, foi a com a obra “Estrutura 8”, parte da minha série de colagens, onde utilizo os recortes de papéis como elementos para desenhar estruturas de sustentação e aglutinação. Estas composições podem tanto representar prédios, edifícios, esqueletos arquitetônicos criados pela ação humana, como também teias, casulos, malhas de estruturas orgânicas criadas pela natureza. No final, tudo se funde numa simbiose para formar um organismo estrutural.

Esta é a segunda obra desta série selecionada para uma exposição. A primeira foi “Estrutura 3”, de 2018,  que entrou para a 1º Bienal de Artes Visuais de Taubaté.

“Estrutura 8” de Adriano Catenzaro, premiado com o 2º Lugar no 4º Salão de Artes Visuais de Pinhais.

PREMIAÇÃO

Na noite do dia 06 de outubro, aconteceu a Cerimônia de Premiação e Abertura do 4º Salão de Pinhais. O evento, que é promovido pelo Departamento de Cultura da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer de Pinhais, este ano acontece em formato híbrido. A exposição fica disponível para visitação presencial até dia 28 de outubro, mas  também pode ser conferida em formato virtual, atendendo a necessidade dos cuidados especiais, em decorrência da pandemia da Covid-19.

Participam desta  edição do salão os artistas Ana Beatriz Artigas, João Alcanja da Silva, João Paulo de Carvalho, Luciano Corbellini, Osmar Carboni, Adriano Catenzaro, André Luiz, Bia Ferreira, Carla Schwab, Carmen Cidral, Christian André, Cirlei Gonçalves, David Engelman, Efigênio Pavei Carvalho, Lili Buzolin, Michelle Cândido, Michelle Fiorucci, Migue Monti, Nino Scarcetto, NRabelo, Rita Trojan, Tuca Sopchenski, Val Grzyb, Yohana Oizumi e Zilda Felisbino.

Ao analisar as obras inscritas, a comissão organizadora do evento e o corpo de jurados considerou premiação e atribuição de menções honrosas às obras e aos artistas que tiveram destaque pelo trabalho.


A premiação oficial do salão concedeu a mim o 2º Lugar pela obra “Estutura 08”. Foram ainda premiados com certificação por menções honrosas David Engelman, pela obra “Anônimos”, Rita Trojan, pela obra “Marquises e Cicatrizes” e Zilda Felisbino, pela obra “Sem Título”.  O 3º lugar foi para Migue Monti, pela obra “Dona Guadalupe” e o 1º lugar para Efigênio Pavei Carvalho, pela obra “Arquivo Morto”. Teve ainda o Prêmio “Eduardo Edah – Destaque Pinhais” para  Michele Cândido, pela obra “Oxigênio”.

“Arquivo Morto”, de Efigênio Pavei Carvalho, premiado com o 1º Lugar do Salão.

“Marquises e Cicatrizes” de Rita Trojan, recebeu manção de honra.

A obra “Sem Título” de Zilda Felisbino, também recebeu menção de honra.

“Anônimos”, de David Engelman, recebeu menção de honra do Salão.

“Dona Guadalupe”, de Migue Monti, foi premiada com o 3º lugar do Salão.

“Oxigênio”, de Michele Cândido, recebeu o Prêmio “Eduardo Edah – Destaque Pinhais”.

Serviço:
4º SALÃO DE ARTES VISUAIS DE PINHAIS
Onde: Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann
Endereço: Rua Vinte e um de Abril, 305 – Centro – Pinhais – PR
Visitação: Consulte os horários disponíveis no (41) 3912-5253
Quando:  Até 28 de outubro de 2021
Visitação virtual: Galeria Virtual
Entrada gratuita

 

 

Tokyo 2020

Enfim chegaram as Olimpíadas de Tokyo 2020 (realizadas em 2021). A pandemia mundial trouxe a incerteza para o evento, que mesmo que de uma forma estranha, sem o público, foi realizado. Não importa como seja, mas as Olimpíadas mexem com a gente. E de repente você se vê vibrando e torcendo para um esporte que você nunca tinha se interessado ao certo para as regras. E então a gente se emociona junto com o atleta, seja na glória da medalha ou na frustração de chegar tão perto.

Estádio Nacional do Japão.

As Olimpíadas direcionaram o olhar do mundo para Tokyo, a maior aglomeração urbana do planeta. Entre um lance e outro dos esportes, não tem como não se impressionar com os prédios, palácios e templos. Apesar de (ainda) não conhecê-la Tokyo sempre me impressionou pela (des)organização de suas construções. É cada prédio, um do ladinho do outro, disputando cada centímetro do minúsculo espaço e tentando manter sua identidade própria.

Região de Minato, Tokyo.
Foto: Getty Images.

Mas Tokyo não é exatamente uma cidade, mas uma metrópole. Ela é formada por 23 bairros, 26 cidades primárias, 5 cidades secundárias, 8 vilas  e até algumas ilhas oceânicas.

Tokyo já passou por várias transformações (e destruições), ocasionadas por guerras e terremotos. Mesmo assim a cidade conseguiu se reinventar, tornando-se uma vitrine para a arquitetura que une novas tecnologias com antigas tradições construtivas.

Não é a toa que a arquitetura japonesa  ganhou o mundo, com nomes como Kenzo Tange, Kengo Kuma, Sou Fujimoto, Tadao Ando entre muitos outros. Vejamos alguns trabalhos destes arquitetos:

Este é o Centro de Imprensa e Difusão Shizuoka, projetado pelo arquiteto Kenzo Tange.
Foto:  Petr Šmídek.

O Ginásio Nacional Yoyogi é outra obra magnífica do arquiteto  Kenzo Tange.
Foto: Kanegen

Kenzo Tange também é o autor da futurista sede da TV Fuji. Aquela esfera no topo, é um observatório aberto ao público.
Foto: FCG

Tokyo também tem templos católicos. A imponente Catedral de St. Mary’s é um dos mais famosos projetos do arquiteto Kenzo Tange.
Foto: Xia Zhi

Já a sede da Escola Tecnica Ayoama é projeto do arquiteto Makoto Sei Watanabe.
Foto: Makoto Sei Watanabe.

O Centro de Cultura e Turismo de Asakusa foi projetado pelo arquiteto Kengo Kuma.
Foto: Takeshi Yamagishi.

Estas são algumas das construções que me inspiraram a criar a colagem de Tokyo. Foram mais de 50 ícones, retratados de diversos locais, correntes artísticas e tipos de ocupações. Criados com recortes de papéis, foi impossível retratar estes ícones sem pensar na tradicional técnica japonesa de manipular o papel: o origami.

Isso também me fez lembrar de uma exposição de obras em papel da Takeo Paper, que vi na Japan House de São Paulo, que por sinal também é um local projetado pelo arquiteto Kengo Kuma.

Mas voltemos a colagem. Com os recortes de papéis tentei enfatizar as principais características dessas icônicas construções.

Aqui retratei a sede da Sompo Japan, o prédio da Prefeitura de Tokyo, o edifício Noa, o edifício Shinjuku ParkTower e o moderno edifício Mode Gakuen Cocoon Tower, que tem esse formato arredondado e se destaca na região de Shinjuku.

Aqui eu retratei a sede da Asahi Beer, que foi projetada com essa forma que parece uma “chama” pelo designer e arquiteto francês Philippe Starck; o Centro de Imprensa e Difusão Shizuoka; o edifício Nakagin Capsule Tower, que em breve será desmontado; o Ginásio Nacional Yoyogi; a sede da Tv Fuji e a Catedral de St. Mary’s.

Aqui um recorte das novas construções de Tokyo, representadas pelo edifício do complexo Tokyo Midtown, pelo edifício Toranomon Hills, pelo Centro de Cultura e Turismo de Asakusa, pelo edifício Shibuya Scramble Square, pelo templo Reiyukai Shakaden e pelo teatro público de Za Koenji.

Aqui temos as grandes construções da cidade como a Tori  do Santuário Meiji, um dos maiores de Tokyo; o edifício NTT DoCoMo Yoyogi, que lembra um pouco a forma do edifício Empire State de New York; a torre Tokyo Skytree, considerada a 2ª construção mais alta do mundo; a torre de guarda do Palácio Imperial do Japão e a famosa Torre de Tokyo, que lembra um pouco a forma da Torre Eifell de Paris. 

Aqui algumas construções com formas mais diferenciadas, como a sede da Escola Tecnica Ayoama; o edifício Omotesando Keyaki; o centro internacional de natação de Tatsumi; o novo museu Sumida Hokusai; a torre do Parque Olímpico de Komazawa; a grande forma triangular do edifício Yokoso Rainbow Tower; o Museu Edo-Tokyo; o Museu Miraikan de Ciência e Inovação e o Ginásio Ariake, construído especialmente para as Olimpíadas de Tokyo 2020, inspirado na forma de um barco.

Encaixar todos esses ícones, num espaço tão pequeno, não foi tarefa fácil, assim como também não foi fácil ter que escolher apenas 55 entre todas as construções de uma cidade como Tokyo. Me senti um pouco como os arquitetos, que precisam criar soluções para viabilizar suas criações na disputada paisagem de Tokyo.

E assim ficou a colagem da capital do Japão:

Os 55 locais que eu retratei foram: Centro de Imprensa e Difusão Shizuoka, campanário da Catedral de St. Mary’s, Pagoda Gojunoto do Templo Sensoji, usina de incineração de Toshima, edifício NTT DoCoMo Yoyogi, aquário do Parque Kasai Rinkai, Escola Técnica Aoyama, torre do Parque Olímpico de Komazawa, edifício do complexo Tokyo Midtown, edifício Shinjuku Park Tower, edifício Mode Gakuen Cocoon Tower, edifício Omotesando Keyaki, edifício Noa, torre Tokyo Skytree, edifício Nakagin Capsule Tower, Prefeitura de Tokyo, edifício Shibuya Scramble Square, edifício Yokoso Rainbow Tower, sede da Sompo Japan, Centro de Cultura e Turismo de Asakusa, Torre de Tokyo, edifício Roppongi Hills Mori Tower, edifício Toranomon Hills, Museu Edo-Tokyo, Templo Reiyukai Shakaden, edifício Ginza Wako, Auditório Yasuda da Universidade de Tokyo, edifício Yamaha Ginza, Templo Tsukiji Honganji, Palácio Akasaka, edifício Ark Hills Sengokuyama Mori Tower, Museu Sumida Hokusai, Museu Miraikan de Ciência e Inovação, Prédio da Dieta Nacional do Japão, ponte Rainbow, Tori do Santuário Meiji, Museu Nacional de Tokyo, biblioteca da Universidade de Arte de Tama, Ginásio Ariake, Catedral de St. Mary’s, torre de guarda do Palácio Imperial do Japão, edifício Atago Green Hills Mori Tower, edifício Asahi Beer Tower, edifício Asahi Beer Hall, edifício Mikimoto Ginza 2, Centro de Convenções Tokyo Big Sight, teatro Público de Za Koenji, Ginásio Nacional Yoyogi, Estação de Tokyo, estádio Tokyo Dome, sede da Nec Corporation, Estádio Nacional do Japão, Centro Nacional de Arte de Tokyo, sede da TV Fuji e centro internacional de natação de Tatsumi.

A colagem de Tokyo está disponível na Loja Catenzaro Galeria em uma edição limitada de Fine Art’s, (apenas 50 cópias), todos numerados e assinados. Acompanha o Certificado de Autenticidade da obra, com a indicação de todos os ícones retratados.

Tokyo
42 X 30 cm
Pigmento mineral sobre Photo Mate Paper Canson 200 g/m²

Compre na Loja Catenzaro Galeria