Para finalizar a série de colagens que ilustraram a matéria especial sobre os bares temáticos de Curitiba, na revista Where Brasil Curitiba. Recomendo: Peggy Sue, Mondo Birre, Full Jazz e Papo Furado.
Bares Temáticos II
Bares Temáticos I
Que Curitiba é um polo de bares temáticos isso não é novidade. A velocidade na abertura de novos estabelecimentos é tão surpreendente quanto aos que fecham. Existe até boatos de que um grande empresário da noite inaugura seus empreendimentos já sabendo a data que irá fechar.
Esta foi uma série de colagens que fiz para ilustrar uma matéria sobre estes bares, publicada na revista Where Brasil Curitiba. Recomendo: Menina dos Olhos, Menina Zen, Menina da Colina, Bar Triangulo, Fire Fox e Aos Democratas.
Baile Perfumado
Para quem ainda não viu, recomendo o filme Baile Perfumado de Paulo Caldas e Lírio Ferreira, de 1996. Com a excelente trilha sonora de Chico Science & Nação Zumbi juntamente com Fred 04 do Mundo Livre S/A e Siba Ferreira do Mestre Ambrósio, o filme narra a história do libanês Benjamin Abrahão que decide filmar Lampião e seu bando, sem se dar conta das consequências desta ação.
Neste projeto acadêmico desenvolvido em parceria com outros colegas, foi criado o material de divulgação da película, utilizando a técnica da xilogravura, tão conhecida na confecção dos livretos artesanais chamados de cordeis que registram e contam fatos históricos do folclore nordestino.
David LaChapelle
O trabalho do americano David LaChapalle vai além da fotografia. O chamado surrealismo pop é muito elogiado por alguns e criticado por outros, pelo forte apelo consumista. Seu trabalho único e original é facilmente identificado pelas cores fortes, saturadas e imagens extremamente preenchidas com acessórios e adereços colocados alí, não por acaso. Os personagens sempre em posições inusitadas, muitas vezes parecem imitar um animal. Este é David LaChapelle, muito requisitado para o mundo da moda, música e das celebridades. Visite o site do artista: http://www.lachapellestudio.com/
Retalho
Com Björk na capa…
Björk é hoje uma das maiores artistas de vanguarda. Sua expressão e criatividade musical lhe renderam vários prêmios pelo mundo, incluindo o almejado Polar Music Prize de 2010. A autenticidade presente em suas músicas, roupas, vídeos e performances de shows, não poderia ficar de fora quando o assunto é estampar uma capa de revista. E ela já fez isso mais de 100 vezes, inclusive mais de uma vez na mesma publicação. Apresento algumas capas, especialmente na fase de seu último disco, Volta, sucesso absoluto de crítica e exposição na mídia. Visite o site oficial da artista: www.bjork.com.
Sebos
Não sei explicar o porque, mas gosto muito desta página de abertura que diagramei para uma matéria sobre os Sebos de Curitiba. Talvez por lembra da época em que andava semanalmente nestes lugares procurando discos raros ou bandas desconhecidas. Lembro de uma vez em que cheguei na Fígaro com mais de 70 Cds para trocar! Me arrependo de alguns títulos que hoje não encontro mais… O texto é de Marina Cotovicz para a revista Where Curitiba. Foi publicado em 2006 mas vale dar uma lida ainda hoje:
RUSH para inspirar
Não é novidade para ninguém minha paixão pela banda de rock canadense Rush. Eles foram até tema do meu projeto de conclusão da especialização em design de embalagens (Rush 30 – The Complete Compilation). Famosos pelo perfeccionismo na execução de suas músicas, pude comprovar isso no show que presenciei semana passada em São Paulo. Deixando um pouco de lado sua grandiosidade musical, o Rush tem uma outra qualidade: as inspiradoras ilustrações das capas de seus discos. Com esta banda, nada é por acaso. Seja um elemento musical, um ponto de iluminação no palco ou o detalhe em uma ilustração. O responsável por criar todas as imagens do Rush há mais de 30 anos é um dos maiores designers do gênero, Hugh Syme, que junto com Storm Thorgerson e Roger Dean, revolucionou o mundo da música com verdadeiras obras de arte do rock. Confira todas as capas no site da banda.
Saudades da RAY GUN
Quem lembra da Ray Gun? Ícone dos anos 90, a mais importante publicação sobre música alternativa nos chocava com seu conteúdo e sua forma de apresentação, fugindo de todos os padrões gráfico da época e influenciando toda uma geração. O responsável por isso? David Carson, que “brincou” em mais de 70 edições, nos proporcionando uma experiência gráfica-musical inesquecível. Sua contribuição brasileira foi na reformulação do projeto gráfico da revista TRIP, antes de Rafic Farah, no final dos anos 90.