Nos dias 29 e 30 de setembro, a convite da Caixa Cultural Curitiba, ministrei a oficina de colagens “O Recorte da Cor”. Foram 12 horas distribuídas em 2 dias, onde apresentei referências, técnicas e materiais utilizados nos meus trabalhos. Os participantes tiveram contato com vários tipos de colagens exercitadas em 7 atividades, que utilizaram diferentes papéis coloridos, texturizados e de embalagens. A oficina resultou em diferentes criações construídas através das escolhas e manuseio dos materiais trabalhados, refletindo também, as experiências e conhecimentos pessoais de cada participante. Confira algumas imagens do processo.
Meus trabalhos saíram em mais duas edições das publicações do Encuentro Latinoamericano de Diseño, da Universidad de Palermo, em Buenos Aires, Argentina. O evento, onde são discutidos e apresentados assuntos referentes aos rumos da ilustração na América Latina, promove diversas ações, como a seleção de trabalhos de artistas que concorrem ao prêmio de “Melhor Ilustração Latino-Americana do Ano”.
Em 2016 a obra “Help” foi selecionada e publicada no livro “Colores Latinos”. Já em 2017, a série de colagens “Capitais Brasileiras” recebeu Menção de Honra do juri oficial e foi publicada no livro “Energía Latina”.
Anos anteriores: Em 2014 e 2015, também tive trabalhos publicados nos livros do evento. A colagem Curitiba, que recebeu Menção Honrosa do juri e 1ª Lugar no voto popular, foi publicada no livro “Vivo Latinoamérica”. No ano seguinte, as colagens Urso Feroz e Voltando do Mercado saíram no livro “Impacto Latino”.
Você pode baixar todos os livros GRATUITAMENTE através dos links abaixo:
Hoje, minha trajetória de trabalhos com colagem completa 8 anos. Parece que foi ontem, mas foi no final de 2010 que decidi abrir o escritório para trabalhar com design e ilustração. A partir daí, referências de mais de 10 anos de trabalhos com a colagem começaram a se manifestar de forma cada vez mais frequente, até se tornar a essência e identidade do meu trabalho hoje.
Nestes 8 anos trabalhei com ilustração de livros, capas de revistas, cenários para eventos, anúncios, publicidade, reaproveitamento de materiais, salões, exposições, cursos e oficinas. Sempre utilizando o que mais gosto de fazer: a colagem de materiais.
Sou um dos 70 artistas selecionados para a primeira edição da Bienal de Artes Visuais de Taubaté. “Estrutura 3” foi uma das obras escolhidas entre as mais de 400 inscrições no edital. A abertura da exposição será na próxima sexta, 31 de agosto, a partir das 19h no Via Vale Garden Shopping de Taubaté, em São Paulo. Os autores das três melhores obras recebem um prêmio de R$ 2 mil. A exposição segue até 30 de setembro.
“Buscamos agregar a multiplicidade de modelos e agentes artístico-culturais, apresentando um panorama inundado por imagens e possibilidades poéticas e conceituais regidas pelo belo e pela estética de cada artista”, afirma a curadora da Bienal Lani Goeldi, da Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi.
Confira as obras e os artistas selecionados:
Serviço:
1ª BIENAL DE ARTES VISUAIS DE TAUBATÉ
Onde: Via Vale Garden Shopping
Endereço : Av. Dom Pedro I, 7.181, Jardim Baronesa – Taubaté – SP
Abertura: Dia 31 de agosto, às 19h
Visitação: De 01 à 30 de setembro
Horário: Das 10h às 22h de segunda a sábado e domingos das 13h às 20h
A 2ª Mostra Bienal de Novos Artistas apresenta obras de 30 artistas de todas regiões do país. Os trabalhos contemplam desenhos, esculturas, fotografias, gravuras, instalações, intervenções, pinturas e vídeo.
Experimentação e força poético visual foram alguns dos principais pré-requisitos para a curadoria das peças da 2ª Mostra Bienal CAIXA de Novos Artistas. A exposição itinerante apresenta 37 obras de 30 artistas provenientes de estados de todas as regiões do país: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Os trabalhos escolhidos contemplam de desenhos a esculturas, passando por fotografias, gravuras, instalações, intervenções, pinturas e vídeo.
A veia latente que norteia os trabalhos selecionados pulsa nas narrativas que mostram os artistas como atores sociais. Questões de gênero, raça, identidade, meio ambiente, ética e engajamento por direitos humanos e sociais aparecem como marcos do momento de transformação atual nos trabalhos dos artistas selecionados. “As obras expostas têm um potente diálogo contemporâneo e revelam um panorama das linguagens e propostas de uma emergente geração das artes visuais. Suas narrativas revelam o artista como um ator social crítico, pleno de cidadania, que se expõe e nos projeta para as complexas relações que se dão nas grandes cidades”, explica a curadora Liliana Magalhães.
A 2ª Mostra Bienal CAIXA de Novos Artistas tem como principal objetivo dar visibilidade a esses artistas para que divulguem seus trabalhos, se tornem conhecidos e encontrem novas oportunidades em suas áreas. A seleção dos artistas participantes do projeto nesta segunda edição foi feita a partir de um edital de seleção pública e a curadoria da mostra é assinada pela pernambucana Liliana Magalhães. Os critérios para a seleção de obras e artistas passaram pelo resultado entre intenção e realização da obra e diversidade de suporte e linguagens, além da representação da cena contemporânea das cinco regiões brasileiras. A exposição, que já passou por seis capitais brasileiras, chega a Curitiba no dia 28 de agosto encerrando a mostra itinerante.
ARTISTAS:
Adriano Catenzaro (PR), Alessandra Buffe (SP), Ana Kawajiri (PR), Andrea Vasconcelos (ES), Cátia Lantyer (BA), Cecília Urioste (PE), Denise Silveira (RJ), Elaine Stankiewich (PR), Felipe Seixas (SP), Fernando Bueno (GO), Guilherme Malaquias (BA) , Jefferson Medeiros (RJ), Joana Bueno (RJ), João Paulo Racy (RJ), José Viana (PA), José de Arimatéa (PI), Julie Brasil (RJ), Karine de Lima (DF), Leonardo Savaris (RS), Lidia Malynowskyj (SP), Lucas Lugarinho Braga (RJ), Luciano Feijão (ES), Luiz Guimarães (RJ), Marcela Antunes (RJ), Natalie Mirêdia (ES), Natasha Ulbrich Kulczynski (RS), Paula Viana (SP), Rafael Antonio Ghirardello (SP), Sanzio Marden (SP) e Talitha Filipe (DF).
Serviço
2ª MOSTRA BIENAL CAIXA DE NOVOS ARTISTAS
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR) – Galeria do Mezanino
Abertura: 28 de agosto (terça-feira), às 19h.
Visitação: 29 de agosto (quarta) a 28 de outubro de 2018 (domingo).
Horário: terça a sábado, das 10h às 20h; e domingo, das 10h às 19h.
Em 2016 fui selecionado para o 24º Salão Curitibano de Artes Visuais. Organizado pelo Clube Curitibano, a edição abriu espaço para artistas de todo o Brasil, escolhidos por meio de uma comissão interna de análise. A mostra foi realizada no Centro de Integração, na Sede Barão do Serro Azul, em Curitiba-PR, de 13 de outubro a 20 de novembro daquele ano.
Minhas obras selecionadas foram o tríptico “Plataforma, Escora e Suporte”, da série “Sistemas, onde trabalho a abstração de formas com a colagem de recortes de papéis, para criar estruturas de sustentação.
Com curadoria de Tania Zaruch, o evento é um dos mais importantes da região porque fomenta a produção dos artistas plásticos locais e nacionais. Os integrantes da comissão de análise foram Elvo Benito Damo, escultor; Mazé Mendes, artista plástica e professora da FAP e Lenora Pedroso, diretora do Museu de Arte Contemporânea do Paraná. Foram recebidas 197 inscrições válidas, sendo 154 de Curitiba e o restante de outras cidades e estados brasileiros. Os selecionados foram:
No mês passado, ministrei a oficina MateriaMista de colagens no The Kettle, como um desdobramento da exposição de mesmo nome, que segue na casa até 22 de setembro.
Essa mostra reúne obras que utilizam materiais reciclados, como recortes de embalagens, barbantes e papéis, que foram a base da oficina. Partindo da análise da imagem de uma “chaleira”, contextualizada na literatura infantil pela escritora Yvette Pais, focamos na apresentação de materiais, técnicas e por fim no exercício de customizar a representação do objeto. O resultado foram releituras em diferentes linhas de expressão, através da colagem de recortes de materiais. Confira as imagens.
A tradicional casa de chás The Kettle recebeu, na última terça-feira, dia 17 de julho, a exposição MateriaMista, do artista visual Adriano Catenzaro. A iniciativa vem ao encontro com a oficina de colagens que o artista ministrará no mesmo local, dia 19 de julho, das 15 às 17h. A mostra segue até 22 de setembro.
Nesta série, o artista reuniu obras de 2011 a 2015, com foco na exploração da colagem de materiais reciclados, como recortes de embalagens, barbantes e outros. A visitação é gratuita e estará disponível aos visitantes de segunda a sábado, das 14h às 21h .
Durante a exposição, os visitantes poderão conferir mais de 20 obras do artista, como “Iris”, selecionada como símbolo das comemorações dos 50 anos da Rede Globo, “Material Manual” 2º colocado no concurso nacional Volvo Cars Brasil e Volcano, selecionada para o V Prêmio a la Ilustración Latinoamericana – Diseño en Palermo, em Buenos Aires / Argentina, em 2015.
As peças desta série resgatam materiais que aparentemente não chamariam a atenção quando separados, mas quando agrupados na visão e técnica do artista, recriam paisagens, personagens e temas que ganham vida quando finalizados.
OFICINA
Como um desdobramento da exposição, o artista irá ministrar uma oficina de colagens, onde apresentará a técnica empregada em suas colagens através de um exercício prático. com acesso a diversos materiais. Para participar da oficina é preciso fazer a inscrição no site da Editora MercadoLivros. O valor é R$60 com o material a ser utilizado já incluso. Aos participantes será entregue um certificado de participação.
COLAGEM
Catenzaro sempre teve uma preocupação em tentar reaproveitar materiais e objetos descartados. A colagem começou como uma tentativa de dar nova função e criar formas com estes materiais. As obras são colagens feitas manualmente, que misturam papéis, embalagens, impressos, plásticos, tecidos, além de materiais gráficos como tintas e pigmentos. As composições brincam com a combinação de diferentes cores e texturas de materiais, propositalmente recortados de forma improvisada.
SOBRE CATENZARO
O artista nasceu em 1979, em Curitiba, Paraná, onde vive e trabalha. Formado em design gráfico e de embalagens, produz obras que combinam técnicas de colagem com linguagens visuais, criando um improvisado mundo lúdico, no qual desenvolve intuitivamente uma variedade de ideias. (Re)aproveitamento de materiais, exploração de formas arquitetônicas, experimentações abstratas e representações figurativas, são algumas das características visuais presentes nas obras do artista.
Selecionado para a 2º Mostra Bienal Caixa de Novos Artistas, 5º Salão de Outono da América Latina e 24º Salão Curitibano de Artes Visuais, Catenzaro já participou de várias mostras, exposições e ações, como a Bienal de Curitiba e o projeto Trama Afetiva. No Prêmio a la Ilustración Latinoamericana Diseño en Palermo (Buenos Aires – Argentina), recebeu Menção Honrosa em 2017 e o Primeiro Lugar em 2014.
Serviço:
Exposição e Oficina MateriaMista
Exposição de 17 de julho a 22 de setembro, de segunda a sábado, das 14h às 21h.
Entrada gratuita.
Oficina dia 19 de julho, das 15h às 17h. Inscrição aqui. (R$60)
No The Ketlle – Alameda Prudente de Morais, 836 – Mercês – Curitiba – Pr
Pelo segundo ano consecutivo, fui selecionado para o 2º Salão de Artes Visuais de Pinhais. 50 obras de artistas provenientes das cidades de Almirante Tamandaré, Campo Magro, Curitiba, Pinhais, Quatro Barras, São José dos Pinhais, Rio de Janeiro e Joinville, foram selecionadas e premiadas por um corpo de jurados formado pelos artistas Mazé Mendes, Elvo Benito Damo e Luciano Corbellini. Além dos prêmios de primeiro, segundo e terceiro lugar, foram distribuídas menções honrosas e o “Prêmio Destaque Eduardo Edah”, exclusivamente para artistas pinhaenses. As obras do Salão ficam expostas no Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann, em Pinhais.
MONSTER
Minha participação neste Salão foi com a obra “Monster”. Ela faz parte da série “Sistemas”, onde utilizo a abstração de formas e contrastes de cor para criar estruturas orgânicas. A ideia deste trabalho é um organismo que representa a negação do indivíduo diante do desconhecido. Aquilo que é diferente assusta, incomoda e por isso é chamado de monstro. É o mal, o ruim, o feio, que deve morrer, acabar, sofrer. É o veredito da ignorância julgando o novo.
PREMIAÇÃO
A mostra está em cartaz desde o dia 06 de junho e segue até o dia 29 deste mês. A cerimônia de premiação ocorreu no último dia 15, no Auditório Marcio José Moro, com a presença dos artistas, autoridades e convidados.
Participam da exposição os artistas Adriana Padilha, Ailime Huckembeck, Ana Beatriz Artigas, Ana Godoy, André Barroso da Veiga, Antenor Ferreira, Betina Alencar, Brasil Herter, Carmen Cidral, Carol Veiga, Catenzaro, Celso Carneiro, Chris Chart, Cirlei Gonçalves, David Engelman, Di Camargo, Diogo Duda, Elisabeth Sekulic, Elisiane Piano, Felipe Pacheco Brüschz, Fernanda Alonzo, Gabriel Babolim, Igor Rodacki, Jesomir, Jo Sampaio, João Paulo de Carvalho, Lamines, Lucas Alameda, Lucio Volpini, Luiz Ferreira, Maciel Paludo, Maria Cafareli, Marli Thomaz, Mayara Dolce, MC Tucunduva, Melisssa Giowanella, Natalia Gavotti, Nino Scarsetto, Pedro Furlan da Silva, Rafaela Rumiato, Raildes Moro, Reinaldo Fabianovicz, Saberlyyy, Sander Riquetti, Tati Klingel, Telma Marisa Richter, Teresa Seabra, Tereza Bossler, Val Grzyb e Valéria Sípoli.
Receberam Menção Honrosa os artistas Gabriel Babolim, com a obra Mater Dolorosa; Igor Rodacki, com Empatia Monterrey 1977; Jo Sampaio, com Intrínseco;Lamines, com Primo;Melissa Giowanella, com In Absentia; eVal Grzyb, com Percurso. O Prêmio Destaque “Eduardo Edah” foi para Adriana Padilha, pela sua obra, Sem Título, de acrílica sobre papelão. Entre os premiados, Elisiane Piano, com a obra E quando nada acontece, há um Milagre que não estamos vendo recebeu o 1º Lugar do Salão. João Paulo de Carvalho, com a obra, Sem Título,ficou em 2º Lugar e André Barroso da Veiga, recebeu o 3º Lugar com a obra Com a roupa do corpo.
Confira algumas das obras em destaque neste Salão.
Serviço:
2º SALÃO DE ARTES VISUAIS DE PINHAIS
Onde: Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann
Endereço: Rua Vinte e um de Abril, 305 – Centro – Pinhais – PR
Visitação: De segunda a domingo das 08h às 23h
Quando: Até 29 de junho de 2018
Os visitantes podem levar para casa gratuitamente o catálogo com todas as obras do Salão.
A CasaCor Paraná chega a sua 25ª edição com o tema “A Casa Viva”, explorando ao máximo 42 ambientes de uma mansão térrea de 2,2 mil m², em um terreno de 5,5 mil m².
Lugar de Criança
Para esta edição, a arquiteta Neliza Ferraz e a designer Nathália Silva, criaram uma brinquedoteca de 15,5 m², com inspiração escandinava, unindo simplicidade e funcionalidade no mesmo espaço. Na decoração optaram por objetos feitos à mão, especialmente em crochê, papel e algodão cru, reforçando a conexão com o natural, estimulando os sentidos. Minhas colagens “Besouro” e “Levante”, feitas manualmente com recortes de papéis, são parte dos objetos escolhidos para compor o ambiente.
O espaço oferece diversas atividades de entretenimento. Além de parede de escalada, brinquedos e vídeos, as crianças podem contar com uma seleção de livros infantis, entre eles, Anacleto O Balão. O livro, de autoria de Carol Sakura e Walkir Fernandes, conta com minha participação na criação do projeto gráfico.
Serviço:
CASACOR PARANÁ 2018
Ambiente: Lugar de Criança
Endereço: Rua Sergio Pereira da Silva, 10 – Vista Alegre, Curitiba – PR
Visitação: De terça a sexta-feira das 15h às 21h. Sábado e feriados das 13h às 21h. Domingo das 13h às 19h.