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Identidades Latinas


Pelo 6º ano consecutivo, meu trabalho saiu na publicação anual da Facultad de Diseño y Comunicación da Universidad de Palermo, em Buenos Aires, Argentina.

A colagem “Mistura”, que fiz para a coluna Sentidos do Habitar, da revista Casa e Jardim / Editora Globo, foi selecionada para o livro “Identidades Latinas – Las Mejores Ilustraciones Latinoamericanas 2019”.

Baixe a versão digital do livro aqui.

 

Visita pelas Capitais Brasileiras

No dia 01 de junho, fiz uma visita guiada pela exposição Capitais Brasileiras, em cartaz no Museu da Gravura ( Solar do Barão). Durante o passeio, apresentei as obras, contando detalhes sobre o processo da minha pesquisa e produção das colagens, além de curiosidades sobre algumas cidades retratadas. A mostra segue em cartaz até 05 de julho, com visitação de terça a domingo, das 09h às 18h. Confira algumas imagens:

Moradas na CasaCor Paraná 2019

Pelo terceiro ano seguido, meu trabalho está na CasaCor Paraná. A participação repetiu a parceria com a dupla Neliza Ferraz e Nathália Silva do escritório Ferraz Silva, que projetou o Lounge Imobiliário: um escritório multifuncional de 59 m².

Nesta edição a série Moradas é exposta pela primeira vez. São 21 colagens originais, criadas a partir das sobras de elementos que compõe a série Capitais Brasileiras. A ideia foi utilizar este material que seria descartado,  para recriar novas estruturas com a função de moradia. Uma referência ao hábito de se construir casas a partir de sobras de outras construções.

Cortiço, Varanda, Palafita, Tenda, Vila, Terraço, Taipa, Pátio, Hotel, Palácio, Prédio, Mansão, Cabana, Oca, Museu, Iglú, Albergue, Conjunto, Caverna, Condomínio e Edifício compõe o ambiente projetado pela dupla, que optou pelo azul como uma forma de trazer serenidade. O espaço apresenta o forro em drywall rebaixando o teto para passar a fiação, mas sem comprometer a altura do pé direito. O tom amadeirado deixa o ambiente acolhedor, com o piso vinílico,  as lâminas que revestem as paredes e especialmente o painel geométrico com iluminação embutida.

Confira alguma imagens do ambiente:

Serviço:
“Moradas” na CasaCor Paraná 2019
Ambiente Lounge Imobiliário
Quando: de 18 de maio a 07 de julho de 2019
Visitação: de terça a sexta, das 15h às 21h | sábado das 13h às 21h | domingo das 13h às 19h.
Onde: edifício Zoller Building Center – Rua Coronel Menna Barreto Monclaro, 423 – Centro
Entrada: R$50 (inteira) e R$25 (meia-entrada)*

*O ingresso dá direito a visitação de todos os 53 espaços criados por mais de 70 profissionais para a CasaCor Paraná 2019.

Abertura da Exposição Capitais Brasileiras

No último dia 12 de abril, no Solar do Barão, aconteceu a abertura da exposição “Capitais Brasileiras” do artista Adriano Catenzaro. Uma seleção de 27 colagens originais , que utilizando recortes de papéis coloridos, retratam a arquitetura de todas as capitais Brasileiras.

Cada obra tem aproximadamente 30 X 44 cm e é constituída por uma média de 38 elementos que retratam os prédios, palácios, pontes e monumentos das mais importantes cidades brasileiras.

As obras integram a mostra Traços Curitibanos 3 – a bienal de desenho que reúne a produção de ilustradores, caricaturistas, desenhistas de animação e quadrinistas de Curitiba.

A exposição é parte do projeto “Capitais Brasileiras”, que é realizado com o apoio do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

A abertura contou com expressivo público, que interagiu com as obras, tentando identificar as construções retratadas. O evento contou com a presença de amigos, artistas e autoridades do setor cultural da cidade.

A mostra segue aberta ao público até 02 de junho de 2019, com visitação de terça a domingo, das 9h às 18h. O Solar do Barão está localizado na rua Presidente Carlos Cavalcanti, 533, Centro, Curitiba-PR. Entrada gratuita.

Confira algumas fotos do evento.

Crédito das fotos: Daniel Montteiro.

Crédito das fotos: Cido Marques.

Crédito das fotos: Luiz Pacheco.

Curitiba ganha exposição sobre as capitais brasileiras

Artista utiliza recortes de papel para recriar a arquitetura das 27 capitais brasileiras

Na próxima sexta-feira, dia 12 de abril, o Solar do Barão recebe uma mostra inédita com as colagens originais da série Capitais Brasileiras, do artista Adriano Catenzaro. A exposição, que é uma das atrações da “Traços Curitibanos 3”, evento que traça a cada dois anos o panorama da produção local de ilustração, quadrinhos, caricatura e animação,contará com 27 obras originais que ilustram todas as capitais brasileiras. Concebidas manualmente com recortes de papéis, as colagens recriam formas e detalhes de prédios, palácios, pontes e monumentos, que ajudam a criar a identidade das cidades. Segundo o artista, o objetivo do projeto é fazer com que as pessoas se interessem em conhecer a paisagem das cidades, utilizando as referências arquitetônicas das diferentes regiões do Brasil. “A concepção do trabalho partiu da ideia de que as pessoas pudessem ter um panorama das cidades, enfatizando as principais características do que cada uma tinha a oferecer. Além disso, ao retratar ícones, criou-se um processo lúdico, com a intenção de se descobrir quais lugares estavam sendo retratados. Enfatizei características e detalhes, como cores e formas que mais fizessem lembrar a construção”.

A exposição inédita é parte do projeto “Capitais Brasileiras” do artista, que é realizado com o apoio do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

Cidades de Papel

Com pelo menos dois anos de pesquisa e execução, a série foi produzida utilizando-se aproximadamente 17,5 m² de papel, 1,2 kg de cola em bastão e 50 lâminas de estilete. As 27 colagens representam 1.056 ícones arquitetônicos brasileiros e o conjunto recebeu menção honrosa do júri oficial no Encuentro Latinoamericano de Diseño 2017, da Universidad de Palermo, em Buenos Aires, Argentina.

Sobre o Artista

Adriano Catenzaro é artista visual, designere ilustrador, nascido em Curitiba, onde vive e trabalha. Produz obras que combinam técnicas de colagem com linguagens visuais, criando um improvisado mundo lúdico, no qual desenvolve intuitivamente uma variedade de ideias. (Re)aproveitamento de materiais, exploração de formas arquitetônicas e orgânicas, experimentações abstratas e representações figurativas são algumas das características presentes nas obras do artista. Selecionado para a 2º Mostra Bienal Caixa de Novos Artistas, 24º e 25º Salão Curitibano de Artes Visuais, 1º e 2º Salão de Artes Visuais de Pinhais e 5º Salão de Outono da América Latina, Catenzaro já participou de outras mostras, exposições e ações, como a Bienal de Curitiba e a Bienal de Taubaté.

Serviço:
Abertura da exposição “Capitais Brasileiras”
Data: 12 de abril, às 19h
A exposição segue até 03 de junho, com visitação de terça a domingo, das 9h às 18h
Local: Solar do Barão
Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 533, Centro, Curitiba-PR
Classificação: Livre
Entrada Gratuita

 

XXV Salão Curitibano de Artes Visuais


Eu e outros 121 artistas de oito estados brasileiros fomos selecionados para participar do 25º Salão Curitibano de Artes Visuais, tradicional mostra brasileira, realizada entre 9 de outubro e 11 de novembro no Centro de Integração da Sede Barão do Serro Azul do Clube Curitibano, na capital paranaense.O evento, que recebeu inscrições de 453 artistas nacionais, contou com a comissão de análise formada pela curadora do salão, Tania Zaruch, pelos especialistas Maria José Justino (professora e crítica de arte), Juliane Fuganti (artista e professora) e Marcelo Conrado (artista e professor). Foram selecionadas 177 obras de 122 artistas das cidades de Curitiba (PR), São José dos Pinhais (PR), Londrina (PR), Fazenda Rio Grande (PR), Ponta Grossa (PR), Florianópolis (SC), Pelotas (RS), São Paulo (SP), Embu das Artes (SP), Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Contagem (MG), Salvador (BA) e Recife (PE).JURO


Fui selecionado com 2 obras da série Juro, que são colagens criadas com recortes de cartões bancários, documentos, papel moeda, folhas de alumínio e papel amassado. As obras se definem como massas de números que se alastram em crescimento. Essa massa se apropria da frágil riqueza material, simbolizada pela delicada folha de alumínio dourado. É quase um organismo vivo, crescendo, se alimentando, tomando conta de todo os espaço. São os números de dívidas se alastrando em créditos, empréstimos, multas, para todos os indivíduos (representados pelo papel amassado).

Participaram deste salão os artistas Emilio, Daniel Escudero, Tiago Alvarez, Ricardo Franzin, Ana Godoy, Pericles, Adriana Joaquim, Marta Berger, Silvio de Bettio, Katia Velo, Elizabeth Wescher, Jo Sampaio, Ana Maria Traub, Maria Emilia Mendes, Paul F. Milcent, Diogo Duda, Silvana Camilotti, Marilene Ropelato, Luiz Gustavo Moreira, Sander Riquetti, Odil, Adelina Nishiyama, Cida Sanchez, Marinice Costa, Serpires, Carmen Fortes, João Coviello, Miriam Canfield, F. Ramos, Eduardo Bragança, Jul, Aline Moraes, Dhi Ferreira, O. Carboni, Aurélio Peluso, Hamilton Manente, Reh A Lima, Katia Kimieck, Faisal Iskandar, Andrea Rocha Loures, Marcelo Schimaneski, Adri Tornesi, Duni Nakobov, Lahir Ramos, Marlon Anjos, Ana Serafin, Tiago Cruz, Maria Bado, Omar Rosário, Maíse Couto, Daniela Souza, Fran Chang, Fernando Moleta, Fernanda Carollo, Felipe Tosin, Marcelo Pszybylski, Palmira Marchesini, Debora Censi, Sandra Lapage, Renato Torres, Jorge Medeiros, Áurea Camelo, Tânia Buchmann, Sonia Dias, Ricárddo P Pínto, Rafael Zé, Anna Moraes, Vani Caruso, Vera Lu, Erwin Zaidowicz, Luciana Perli, Ana Beatriz Artigas, João Paulo de Carvalho, Nani Silveira, Miriam Bratfisch Santiago, Edu Silva, Giulia Bianchi, Kesselring, Thais Thá, Chelo Furiasse, Lucas Pontes-Fotógrafo, Daisy Nora, Adriano Catenzaro, João Paulo, MC Tucunduva, Paulo Meirelles, David Engelman, Lu Bandeira, Harry Ogier Kinder Júnior, Lucie Salgado, Isabelle Neri, ussui, Anna Luiza Lins, Lorena Borges e Isabella Anholeto, Maete Coelho, Débora Ling,  Ari Baiense, Paulète Cristiane, Coletivo – Whee, Isabelle Mesquita, Danilo Ribeiro, Luiza Branco, Adriana Granado, Margaret de Castro, Paulo Dud, Avilmar Maia, Marcel Diogo, Elaine Stankiewich, Renata Pelegrini, Sonia Costa, Fred Mendes, Carolina Botura, Makh Hanamakh, Arthur Senra, Luciana Mattioli, Tamirys Araujo, Lucio Volpini, Stella Margarita, Ricardo Larangeira, João Oliveira, Bruno Faria e MBHollanda.

Neste ano o Salão Curitibano de Artes Visuais distribuiu R$26 mil em premiação aos vencedores. A comissão de análise concedeu três prêmios: Prêmio Domício Pedroso, no valor de R$10 mil entregue a Margaret de Castro; Prêmio Guido Viaro, de R$6 mil entregue a Silvio de Bettio; e Prêmio Adalice Araújo, de R$4 mil entregue a Tiago Alvarez. Também foram indicadas três menções honrosas, destinadas exclusivamente a associados do Clube Curitibano, nos valores de R$3 mil, R$2 mil e R$1 mil, entregues a Debora Ling, Ana Luiza Lins e Tania Buchmann.A mostra é viabilizada através da Lei Rouanet (Lei de Incentivo à Cultura), com patrocínio das empresas Cataratas do Iguaçu e Caminhos do Paraná.

Confira algumas obras do salão:

Ocultos em Cárcere I, de MC Tucunduva e Floral de Áurea Camelo
Cromossomos como Somos #42 e Cromossomos como Somos #44, de Ricardo Franzin
Dossiê e Holiday, de Miriam Bratfisch Santiago
Sofia I e Abraço, de Marta Berger
Respirar Juntos, Eu Espero e O Pedido, de Silvio de Bettio, ganhador do Prêmio Guido Viaro
Mesa de Cozinha, de Carmen Fortes
Atmosfera Urbana, de Andrea Rocha Loures

 

Bisão, de Marcelo Pszybylski, Vista da Janela e “sem título”, de Felipe Tosin e Empate, de Diogo Duda
Juro 1 e Juro 2 com o artista Adriano Catenzaro
Catálogo com as obras do XXV Salão Curitibano de Artes Visuais

Semana D: O Design Transforma

Começa hoje, em Curitiba, a 8ª edição da Semana D, um dos eventos mais importantes para a discussão do Design no Paraná. Este ano a Semana D e a Red Week Ideas estão juntas para falar um pouco mais sobre economia criativa sem fronteiras. Realizada pela PRODESIGN PR e Centro Brasil Design, em pareceria com a Red Hook School, o evento contará com palestras, talks, mesa redonda, portfolio review, workshops, painéis e premiações, em um papo animado, cheio de conteúdo e networking. O Evento acontece no espaço da Redhook na Fabrika, na rua Fernando Amaro, 154 no Alto da Rua XV em Curitiba. Os ingressos e informações das palestras estão disponíveis no site do evento: http://www.semanad.com.br/programa2018/

O DESIGN TRANSFORMA

A Semana D 2018 contará com uma feira com criativos paranaenses, que transformam ideias e materiais em diferentes produtos e conceitos únicos. Uma oportunidade de conhecer o trabalho de artistas locais, trocar ideias e valorizar a produção manual de Curitiba.

Fui um dos convidados para participar do evento e estarei no sábado, com minhas colagens originais, gravuras, prints e lançando o Catenzine, meu primeiro zine feito inteiramente de forma manual.

A feira acontece no sábado, dia 10 de novembro, das 9h30 às 18h, com entrada gratuita.

Serviço

Feira de Criativos – Semana D

Local: A Fábrika – Rua Fernando Amaro, 154 no Alto da Rua XV – Curitiba – PR

Data: 10 de Novembro – Sábado

Horário: das 09h30 às 18h

Entrada gratuita

A 2ª Mostra Bienal Caixa de Novos Artistas

Nos próximos dias, finaliza em Curitiba, a 2ª Mostra Bienal Caixa de Novos Artistas. Iniciada em março de 2017, ela encerra sua itinerância no próximo domingo, dia 28, na Caixa Cultural Curitiba.

A curadoria da mostra focou na experimentação e na força poética visual como principais pré-requisitos para a escolha das peças desta edição. Ao todo foram selecionadas 37 obras de 30 artistas de todas as regiões do país. Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo foram representados com trabalhos em desenho, esculturas, passando por fotografias, colagens, gravuras, instalações, intervenções, pinturas e vídeo.

Segundo a curadora Liliana Magalhães, os trabalhos selecionados possuem narrativas que mostram os artistas como atores sociais. Questões de gênero, raça, identidade, meio ambiente, ética e engajamento por direitos humanos e sociais aparecem como marcos do momento de transformação atual nos trabalhos dos artistas selecionados.

O objetivo da mostra é dar visibilidade aos artistas para que divulguem seus trabalhos, se tornem conhecidos e encontrem novas oportunidades em suas áreas. A mostra abriu em 2017 no Rio de Janeiro, depois seguiu para São Paulo, Brasília, Fortaleza, Recife, Salvador e encerra sua itinerância em Curitiba. Participam da mostra Adriano Catenzaro (PR), Alessandra Buffe (SP), Ana Kawajiri (PR), Andrea Vasconcelos (ES), Cátia Lantyer (BA), Cecília Urioste (PE), Denise Silveira (RJ), Elaine Stankiewich (PR), Felipe Seixas (SP), Fernando Bueno (GO), Guilherme Malaquias (BA) , Jefferson Medeiros (RJ), Joana Bueno (RJ), João Paulo Racy (RJ), José Viana (PA), José de Arimatéa (PI), Julie Brasil (RJ), Karine de Lima (DF), Leonardo Savaris (RS), Lidia Malynowskyj (SP), Lucas Lugarinho Braga (RJ), Luciano Feijão (ES), Luiz Guimarães (RJ), Marcela Antunes (RJ), Natalie Mirêdia (ES), Natasha Ulbrich Kulczynski (RS), Paula Viana (SP), Rafael Antonio Ghirardello (SP), Sanzio Marden (SP) e Talitha Filipe (DF).

Sistemas II

Fui selecionado para a mostra com  o tríptico “Sistemas II”, uma série de colagens que utiliza a abstração de formas para criar uma rede de sistemas construídos por meio da colagem de recortes de papéis. São verdadeiras estruturas de um sistema funcional que transita entre o universo mecânico e biológico, formando um composição que explora cores e contrastes para falar de luz.

Confira uma seleção de obras dos artistas participantes:

Mitomania 07/02 e Mitomania 17/04, de Lucas Lugarinho Braga (RJ)
Solidão Urbana 1 e Solidão Urbana 2 de Leonardo Savaris (RS)
Permeio, de Paula Viana (SP)
Expansão, de Felipe Seixas (SP)
Sobre Locais de Consumo nº 2, de Andréa Vasconcelos (ES)
Deserto Gráfico 10, de Luciano Feijão (ES)
Cavalo III, de José de Arimatéa (PI)
Sistemas II, de Adriano Catenzaro
Ìyá e Gênesis, de Jefferson Medeiros (RJ)
Espacialidades, de Talitha Filipe (DF) e Cidades Provisórias de Cátia Lantyer (BA)
Da Imaterialidade que Aspiramos e De Quando Se Cria Suas Próprias Asas, de Marcela Antunes (RJ)
Presente, de Joana Bueno (RJ)
Não é Sentir, de Cecília Urioste (PE)
Falésias III, de Elaine Stankiewich (PR)
As Três Montanhas, de Lidia Malynowskyj (SP)
India Wiranu Tembe, de Fernando Bueno (GO)
Rizoma e Fragmento, de Guilherme Malaquias (BA)
(Des)cursos, de Karine de Lima (DF)
Nuvem, de Denise Silveira (RJ)
Sem título, de Natasha Ulbrich (RS)
Hecatombe 1, 2 e 3, de Sanzio Marden (SP)
Série Indicadores, de Ana Kawajiri (PR)
Vias, de João Paulo Racy (RJ)
Cava, de Luiz Guimarães (RJ)
Projeto Para Salvaguardar Pedras, de José Viana (PA)
Sement Heart, de Rafael Antonio Ghirardello (SP)
Fragmentos de um Corpo, de Natalie Mirêdia (ES)

Serviço

2ª MOSTRA BIENAL CAIXA DE NOVOS ARTISTAS

Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR) – Galeria do Mezanino

Visitação: 29 de agosto (quarta) a 28 de outubro de 2018 (domingo).

Horário: terça a sábado, das 10h às 20h; e domingo, das 10h às 19h.

Entrada gratuita